30 de jun. de 2011

A aprendizagem de uma língua estrangeira no contexto brasileiro

        No percurso da história brasileira podemos observar que desde seus primórdios houve interações entre línguas distintas, fato constatado a partir da observação simples da comunicação realizada entre nativos brasileiros com portugueses, holandeses e espanhóis ainda nos primórdios de nossa história. Posteriormente aconteceram as imigrações de vários povos para o território brasileiro, proporcionando contato com línguas estrangeiras e ultimamente percebemos que com o advento da globalização houve um grande impulso aos países a estreitarem os laços, levando a uma maior interação entre os falantes da língua hispânica e brasileiros, em carácter enfático, pode-se citar o continente sul-americano. A facilidade de comunicar-se com falantes de outras línguas através da internet, o comércio entre os países, assim como o turismo, tem feito surgir à necessidade de nos apropriarmos de uma segunda ou terceira língua para sermos mais atuantes profissional e socialmente nesse mundo globalizado. Em concordância a esses fatores a escola tem voltado seu olhar para este aspecto, embora com muitas limitações e enfrentando barreiras que se apresentam diante as metas traçadas ao seu desenvolvimento, ela vem traçando seu caminho. A saber, as leis que regem a educação brasileira orientam o ensino de uma segunda língua estrangeira, adequadas à realidade da escola além de outros fatores que contribuem para isso como vemos no texto a seguir:

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